Para acompanhar a leitura, Starlight– Slash e Myles Kennedy (ao vivo no MAX SESSIONS)
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Apenas mais um testículo. Ops, um “textículo” (se existir essa palavra!)
O céu, o mar. Escuridão desagradável, imensidão imensurável.
Aquele dia chegou, a carruagem parou. O motorista cansou, e os cavalos? Ficaram livres.
A cidade engolida de caos, a selva de pedra se encheu de terror.
Deu saudade, deu vontade. De voltar atrás, de retificar o que passou e que não era pra ser.
O que ficou no passado.. deixado pra depois, e que esse depois, nunca chegou. Nunca mais, nunca mais se ouviu falar daquilo..
foi esquecido, deixado de lado, jogado as traças.
Guardado na memória, mas sem muita importância, e agora não importa mais, ninguém mais se lembra do acontecido, daquele dia,
daquele fato, aquele momento.. pois tudo se aquietou e voltou ao normal no decorrer do dia, como um simples pesadelo.
E pesadelos são assim, fáceis de esquecer, mas que as vezes voltam a nos assombrar.
Mas não importa, não passa de um memória, ruim, porém simplória e insignificante.. e nada disso importa, quer saber?
Deixa pra lá, o presente não importa mais, pois agora já é passado, e o nosso futuro se tornou o presente.
E além do mais foi só um sonho ruim, e você continua aqui, ao meu lado.. então boa noite e tenha bons sonhos.
Pois é só nos sonhos que ainda somos livres de verdade, possuimos alguma liberdade de expressão, inconscientemente (ou conscientemente)livres.
E acordamos no meio dessa guerra de potências digitais, em que somos descaradamente manipulados,
e o povão, vai como um bundão nessa moda de consumismo excessivo e desenfreado, mas é claro, com uma “baita” venda nos olhos.
Eu já sei o que tenho que saber, e agora tanto faz, tanto fez. Cansei desse pesadelo, não me importo mais.
Agora quero apenas sonhos bons, pueris, desses que a gente acorda com o maior sorrisão..
mas que nos desligam um pouco desse hospício a céu aberto que chamamos de sociedade.
Alguns desses sonhos chegam até ser meio bobos, mas que em geral são ótimos, mas os melhores, são aqueles com VOCÊ!
(Giovanni Nunes Ferreira)